sexta-feira, 2 de novembro de 2018

História em quadrinhos-Pequenas Estórias


O isolamento dentro dos limites estreitos da auto-suficiência — nas atuais circunstâncias da globalização — constitui um grande retrocesso. Não precisa temer a cobiça de outros países porque já tirou proveito — nas décadas de 60/70 — dos benefícios da cooperação espontânea de empresas multinacionais automotivas e eletro-mecânica. Temer o assédio da 4ª frota ao Pré-sal é uma atitude tão extemporânea quanto foi a ‘guerra das Malvinas’.

‘fantásticas’ reservas do Pré-sa


l Tambem não precisa ficar pendurado nas ‘fantásticas’ reservas do Pré-sal, nem da monocultura da eletricidade. Pode muito bem subaproveitar de maneira “sustentável” (low profile) os potenciais hidráulicos e minerais da Amazônia, como já vem fazendo com a madeira nobre, sem alagar suas florestas tropicais

O preço da incoerência-história em quadrinhos


Um real é apenas o quanto custa o líquido refrigerante que, afinal de contas, é apenas água com açúcar. E depois de tomada a água, o quê faz com o coco vazio? Resposta: O mesmo que faz com a garrafa vazia: joga no lixo. Ou, mais comodamente, joga na rua como qualquer brasileiro folgado. Com esse procedimento, cria um problema ambiental, pelo qual acabará pagando – de uma forma ou de outra – em impostos municipais. Este é o preço da incoerência.

ransporte de cocos em estado bruto


O erro está no procedimento do transporte de cocos em estado bruto. Melhor seria que transportasse a água acondicionada em containeres, tal como o suco é transportado de avião para o destino. Cinco Reais – para o consumidor -- é quanto vale o transporte. O que está dentro não vale nada. È o mesmo equívoco daquele que acredita estar pagando 4 reais pela Coca (líquido). Na verdade o consumidor paga 3 reais pelo produto tecnológico (garrafa PET) e comodidade do serviço.

“seleção de linhagens" empreendimento bem sucedido


A criação de gado no Brasil central é o empreendimento mais bem sucedido em todo o mundo que alia “seleção das linhagens zebuínas” e prática das mais modernas técnicas da biogenética de fertilização “in vitro” (embriões e semem). Postado por Hugo Siqueira às 15:18

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS :história em quadrinhos.


O Brasil não precisa ser o inventor das inovações — conquanto seja desejável. Basta saber usá-las como já vem fazendo com os computadores, celulares e as novas conquistas da biotecnologia. Duas alterna tias são especialmente promissoras: o emprego de transgênicos e clones nas lavouras de cana e florestas cultivadas e de fertilização em laboratório dos embriões na criação de bovinos (e demais).

"Uma história em quadrinhos" de pequenos textos.


O Brasil e a 'América latrina' toda são países de compadres, como mostrou o grande entrevistado do programa Roda Viva há 2 dias: nada menos que o prêmio Nobel de literatura: Mario Vargas Llosa. Dá gosto ser leitor do cara que perdeu a eleição para o "Chino". Postado por Hugo Siqueira às 13:40 Nenhum comentário:

ATÉ TU BRUTUS


Beneficiou-se, tanto quanto seu pai se beneficiou do antigo regime. E agora se beneficia dos que combateram o antigo regime. Se beneficiou tanto quanto os intelectuais se beneficiam da "Lei Ruanet" como denuncia "Lobão (o outro, é claro), ou tanto quanto os que combateram a ditadura e agora são beneficiários de gordas aposentadorias. Políticos com mais de 70 anos correm o risco iminente de extinção, como o ministro ubíquo das micro empresas e ao mesmo tempo vice governador - que parecia um cara bacana - e que agora se junta a "fauna de políticos desta imensa unanimidade que acabará numa idolatria que dá medo.

Virou o “braço da viola”


Quem nos protegerá dos nossos protetores chineses? Acabou virando o “braço da viola”: Deu Petrobras na cabeça, com 2 petrolíferas europeias e mais 2 estatais chinesas. Também um consócio único sem concorrentes. O mesmo acontece com o "grande Gatsby" das empresas X. No momento, fogem dele como o diabo foge da cruz. Uma ajuda no momento seria “um tiro no pé”, tendo em vista as manifestações de rua. A letra “X” que já foi objeto de repúdio na privatização da Petrobrax agora ficou tão desmoralizada que a Xuxa resolveu trocar o nome para chucha, segundo Zé Simão.

‘Quis custodiet ipsos custodes?


FILME: A HERANÇA DOS BATISTAS domingo, 3 de novembro de 2013 Quem nos protegerá de nossos protetores? (‘Quis custodiet ipsos custodes?’) A quem beneficia a queda do "grande Gatsby". A plebe está babando de gosto. Um é Joakim, da galp. Outro é Manolo, da Repsol, ambas empresas minúsculas associadas à estatal chinesa Sinopec – que formariam um único consórcio – estavam inscritas no leilão de Libra.

criações livres da mente humana


Que me desculpem as impropriedades pois estou fazendo estes comentários de “próprio punho”, no mais puro improviso: “nos dias de hoje ninguém pode mais se arvorar em condutor da humanidade tal o grau de incerteza imposto por este novo fenômeno da globalização que continua despercebido pela maioria dos nossos luminares”. Existem várias maneiras de “ver” as mesmas coisas e nenhuma tem o privilégio de dar a palavra final. “Os conceitos físicos são criações livres da mente humana, não sendo -- por mais que possa parecer -- singularmente determinados pelo mundo exterior” (Eisntein & Infield).

MEDITERRÂNEO AMAZÔNICO


sábado, 6 de dezembro de 2014 Devem ter sido inspirados nos planos malucos de Hermann Khan do malfadado Instituto Hudson da década de 70, de tão triste memória. Se deixar por conta desta gente simplória acaba fechando o estreito de Óbidos e a boca do Tapajós em São Luiz e transformando a planície Amazônica em um grande mar mediterrâneo como pretendiam com o Rio Negro e o Orinoco.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Eisntein & Infeild


sábado, 6 de dezembro de 2014 Existem várias maneiras de “ver” as mesmas coisas e nenhuma tem o privilégio de dar a palavra final. “Os conceitos físicos são criações livres da mente humana, não sendo -- por mais que possa parecer -- singularmente determinados pelo mundo exterior” (Eisntein & Infild).

FILME: A HERANÇA DOS BATISTAS


domingo, 3 de novembro de 2013 Quem nos protegerá de nossos protetores? (‘Quis custodiet ipsos custodes?’) A quem beneficia a queda do "grande Gatsby". A plebe está babando de gosto. Um é Joakim, da galp. Outro é Manolo, da Repsol, ambas empresas minúsculas associadas à estatal chinesa Sinopec – que formariam um único consórcio – estavam inscritas no leilão de Libra. Quem nos protegerá dos nossos protetores chineses? Acabou virando o “braço da viola”: Deu Petrobras na cabeça, com 2 petrolíferas europeias e mais 2 estatais chinesas. Também um consócio único sem concorrentes. O mesmo acontece com o "grande Gatsby" das empresas X. No momento, fogem dele como o diabo foge da cruz. Uma ajuda no momento seria “um tiro no pé”, tendo em vista as manifestações de rua. A letra “X” que já foi objeto de repúdio na privatização da Petrobrax agora ficou tão desmoralizada que a Xuxa resolveu trocar o nome para chucha, segundo Zé Simão. ATÉ TU BRUTUS Beneficiou-se, tanto quanto seu pai se beneficiou do antigo regime. E agora se beneficia dos que combateram o antigo regime. Se beneficiou tanto quanto os intelectuais se beneficiam da "Lei Ruanet" como denuncia "Lobão (o outro, é claro), ou tanto quanto os que combateram a ditadura e agora são beneficiários de gordas aposentadorias. Políticos com mais de 70 anos correm o risco iminente de extinção, como o ministro ubíquo das micro empresas e ao mesmo tempo vice governador - que parecia um cara bacana - e que agora se junta a "fauna de políticos desta imensa unanimidade que acabará numa idolatria que dá medo . O Brasil e a 'América latrina' toda são países de compadres, como mostrou o grande entrevistado do programa Roda Viva há 2 dias: nada menos que o prêmio Nobel de literatura: Mario Vargas Llosa. Dá gosto ser leitor do cara que perdeu a eleição para o "Chino". Postado por Hugo Siqueira às 13:40 Nenhum comentário: Links para esta postagem Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS


O Brasil não precisa ser o inventor das inovações — conquanto seja desejável. Basta saber usá-las como já vem fazendo com os computadores, celulares e as novas conquistas da biotecnologia. Duas alterna tias são especialmente promissoras: o emprego de transgênicos e clones nas lavouras de cana e florestas cultivadas e de fertilização em laboratório dos embriões na criação de bovinos (e demais). GADO E FLORESTAS O cultivo de florestas com ‘clones’ de eucalipto e pinus constitui a maneira mais racional de recompor florestas naturais e pastagens degradadas com florestas cultivadas mais eficientes. O Brasil não é nenhum 'agiota' (rentista) que precise viver dos juros da exploração predatória da engorda extensiva de gado (boi de pasto) que não constitui, tipicamente, uma atividade econômica. O cultivo de florestas é uma atividade lucrativa para a fabricação de celulose e para alimentar siderúrgicas de pequeno porte descentralizadas. Sobretudo, é uma atividade ecologicamente correta de repor com florestas cultivadas mais eficientes aquilo que foi subtraído da natureza pelas queimadas na floresta amazônica e cerrado. O cultivo de árvores de laboratório evita incorrer nos mesmos erros cometidos por Henry Ford e Daniel Ludwig ao tentar o cultivo árvores naturais adensadas (seringueiras e gmelinas). A criação de gado no Brasil central é o empreendimento mais bem sucedido em todo o mundo que alia “seleção das linhagens zebuínas” e prática das mais modernas técnicas da biogenética de fertilização “in vitro” (embriões e semem). Postado por Hugo Siqueira às 15:18 Nenhum comentário: Links para esta postage

transporte de cocos em estado bruto


O erro está no procedimento do transporte de cocos em estado bruto. Melhor seria que transportasse a água acondicionada em containeres, tal como o suco é transportado de avião para o destino. Cinco Reais – para o consumidor -- é quanto vale o transporte. O que está dentro não vale nada. È o mesmo equívoco daquele que acredita estar pagando 4 reais pela Coca (líquido). Na verdade o consumidor paga 3 reais pelo produto tecnológico (garrafa PET) e comodidade do serviço. Um real é apenas o quanto custa o líquido refrigerante que, afinal de contas, é apenas água com açúcar. E depois de tomada a água, o quê faz com o coco vazio? Resposta: O mesmo que faz com a garrafa vazia: joga no lixo. Ou, mais comodamente, joga na rua como qualquer brasileiro folgado. Com esse procedimento, cria um problema ambiental, pelo qual acabará pagando – de uma forma ou de outra – em impostos municipais. Este é o preço da incoerência.

COCOs e PETs


COCOs e PETs Apanhadores de cocos se queixam da presença de atravessadores. Compram caminhão e fazem eles próprios o negócio. Acreditam estar valorizando o seu trabalho árduo. Pensando friamente, trepar em árvores continua um trabalho pouco valorizado que não requer capital: somente vigor e coragem. O valor final do coco é tão só o custo da viagem. Um coco vale apenas o custo de transportá-lo. E o catador apenas muda de profissão que requer capital e mão de obra. Os catadores continuam desvalorizados. Pergunta: -- O quê há de errado no processo? O erro está no procedimento do transporte de cocos em estado bruto. Melhor seria que transportasse a água acondicionada em containeres, tal como o suco é transportado de avião para o destino. Cinco Reais – para o consumidor -- é quanto vale o transporte. O que está dentro não vale nada. È o mesmo equívoco daquele que acredita estar pagando 4 reais pela Coca (líquido). Na verdade o consumidor paga 3 reais pelo produto tecnológico (garrafa PET) e comodidade do serviço. Um real é apenas o quanto custa o líquido refrigerante que, afinal de contas, é apenas água com açúcar. E depois de tomada a água, o quê faz com o coco vazio?

‘fantásticas’ reservas do Pré-sal


Tambem não precisa ficar pendurado nas ‘fantásticas’ reservas do Pré-sal, nem da monocultura da eletricidade. Pode muito bem subaproveitar de maneira “sustentável” (low profile) os potenciais hidráulicos e minerais da Amazônia, como já vem fazendo com a madeira nobre, sem alagar suas florestas tropicais. O Brasil é um país diverso e nisso reside toda a sua riqueza (humana e biológica). O isolamento dentro dos limites estreitos da auto-suficiência — nas atuais circunstâncias da globalização — constitui um grande retrocesso. Não precisa temer a cobiça de outros países porque já tirou proveito — nas décadas de 60/70 — dos benefícios da cooperação espontânea de empresas multinacionais automotivas e eletro-mecânica. Temer o assédio da 4ª frota ao Pré-sal é uma atitude tão extemporânea quanto foi a ‘guerra das Malvinas’.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS


INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS O Brasil não precisa ser o inventor das inovações — conquanto seja desejável. Basta saber usá-las como já vem fazendo com os computadores, celulares e as novas conquistas da biotecnologia. Duas alterna tias são especialmente promissoras: o emprego de transgênicos e clones nas lavouras de cana e florestas cultivadas e de fertilização em laboratório dos embriões na criação de bovinos (e demais).