quinta-feira, 1 de novembro de 2018

‘fantásticas’ reservas do Pré-sal


Tambem não precisa ficar pendurado nas ‘fantásticas’ reservas do Pré-sal, nem da monocultura da eletricidade. Pode muito bem subaproveitar de maneira “sustentável” (low profile) os potenciais hidráulicos e minerais da Amazônia, como já vem fazendo com a madeira nobre, sem alagar suas florestas tropicais. O Brasil é um país diverso e nisso reside toda a sua riqueza (humana e biológica). O isolamento dentro dos limites estreitos da auto-suficiência — nas atuais circunstâncias da globalização — constitui um grande retrocesso. Não precisa temer a cobiça de outros países porque já tirou proveito — nas décadas de 60/70 — dos benefícios da cooperação espontânea de empresas multinacionais automotivas e eletro-mecânica. Temer o assédio da 4ª frota ao Pré-sal é uma atitude tão extemporânea quanto foi a ‘guerra das Malvinas’.

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